quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Amor
Onde quer
Que a gente vá
Até onde nós podemos ir
Chegamos onde
 não poderíamos chegar
Amor

Palavras de dor
Ódio
ego
Ausência
Amor, como chegamos até aqui?

sábado, 23 de maio de 2015

Preciso voltar para minha casa, para o meu eixo, olhar para frente e não deixar mais o leite derramar, extravasar e se perder.
 Amar é amamentar você até a ultima gota de meu sangue.  Minha Cecília, você é a minha morada. Do meu ventre gerei você, do meu sangue te nutri.
 Você é tão forte, é o seu olhar curioso e seu carinho no ninho.

sábado, 20 de setembro de 2014

Olha o que você está fazendo com você, não consegue ver? jogando tudo e todos no lixo, inclusive a felicidade que você sempre buscou. O que você quer?

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Reencontro de carinhos desesperados, despertados em meio algum chei(r)o de nostalgia. Não presta.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

O sol sai, levanta, explode energia e de nada funciona.

Dormência; Demência & Torpor;

Ata-me. Minhas pernas estão inválidas, meus dedos dormentes, minha cabeça está

Vendo coisa errada, compro gim com tônica. Anuncia-se na feira, minhas partes, meus sonhos, minhas loucuras.

Anda meio cores, corre meio farda
"Auto-facismo". "Auto-repudio". Ato morto. Ao alto, o Norte.

Ver se um dia acaba. Lara, Laura, Lara-larara, lá.
Lesa, mole, deitada&cagada.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Cinzeiro

A brasa consome o tabaco, mistura de sabores, dissabores, cheiro ruim e carbono. O cigarro se consome como eu me consumo todos os dias. Onde? E esses cheiros se tornaram o meu cheiro, meu tato. Meu rosto derrete, escorre meu corpo, me deixa fraca. Cobertas, cama, cozinha, lixos, panelas, sofá e TV sem antena. Cobertas desesperam o frio que não vem. A cidade em cinzas sem o vulcão no chile. Havia cores, flores, olhos, doce, traços, agridoce e pimenta verde. Em dois dias caí na cama e nunca mais levantei. E de novo, de volta; eu sou? um pedaço de pão seco, a cinza do teu cigarro.


foto:Thales Pessoa

sábado, 9 de junho de 2012

Nós podemos, mas não sabemos amar. Somos egoístas.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Quantas chuvas vão molhar meu rosto, lavar meus olhos e encher rios e mares? Quantas chuvas vão encharcar meus lençóis, meus jardins, minha terra? Quantas chuvas vão inundar meu ventre e transbordar meus olhos? Quantas chuvas vão banhar meus seios? Quantas chuvas vão passar? E quantas vão ficar?  Quantas chuvas você quer? Quantos dias se sol você ainda vai tirar de mim?