quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Meu tempo passarinho.

Samuel, o pássaro
É livre como um livro aberto com suas páginas a voar. Até pensei em tê-lo, mas vi que não era necessário. Samuel é livre com suas palavras, no pipiar das letras que voam no outono e nos ventos que entre as folhas das árvores escrevem as estações.
O Samuel pássaro
De volta para o verão, quando o frio de outrora nem mais se via/arrepia, uma nuvem de passarinhos passa em direção ao sol. Passa, passareia e parece que voa mansinho. É Samuel quem os guia ao calor da canção.
O pássaro Samuel.
Meu bem querer, só mais o ultimo piar de prosa. E, adeus.

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