Preso na garganta, no suor dos dedos. Só quis me recolher, encolher e corroer meu ventre, meus cabelos escondendo o rosto. Com um pouco de dó, de nó, para ver ir embora. Tenho dor do que foi e o do que vai ficar. Tenho nó.
Ainda estou aqui, como vai ser quando eu chegar lá? outra espera? minha cidade antiga vai voltar com o peso de meus pensamentos? Vai me diminuir a uma loucura ou é só esquecer?
domingo, 17 de abril de 2011
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