sábado, 29 de maio de 2010

para cada duas semanas um sonho

Recebo a vistida de alguém e seus amigos e então levo todos para conhecer a cidade. Deveria ser natal mas era MUITO mais bonita que natal, e então, iamos olhar umas casas para essa pessoa e seus amigos morarem em uma avenida famosa daqui. As casas eram de vidro e não tinham cozinha



Fechar os olhos só pensar, não sei se eu dormia e acordava, ou se eu relmente fiquei acordada até amanhecer esta noite, está sendo há cinco dias. Bem quando relmente decidi mudar de posição na cama, prá, eu tenho um sonho, foi o mais bonito deste mês.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Sinto uma vontade nos momentos de desespero de sentir o peso do seu corpo
Essa semana será como uma de suas viagens, quando você voltar estarei te esperando no aeroporto.

não me deixe só, eu tenho medo do escuro

Não fale comigo como um desconhecido,como uma pessoa qualquer. Não negue assim tudo que temos, porque é muito bom, e continuará sendo muito bom. Estou feliz mesmo assim, sozinha.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Metade arrancada de mim

Só sinto o meu corpo, como quando você toma alguma substancia alucinégena e seu corpo te domina com movimentos, sons estranhos e dor; toda sua atenção e sua preocupação é cumprir as necessidades dele. Estou com borboletas enorrrmes que voam entre meu estômago e meu esôfago causando uma constante vertigem, não consigo comer. Escuto os movimentos das minhas vísceras oscilando de acordo com o que penso, paro e passo a sentir só isso e nada mais. Estou desesperada, porque nada está fazendo muito sentido agora e tudo que eu quero é uma cama macia em um lugar frio, nua com uma presença quente ao meu lado. Só um abraço espantaria essas borboletas do meu estômago. Só minha vontade de ser mais do que agora eu sou; um corpo, uma carne falante; poderia evitar todos os meus erros. Estou com medo, mais medo do que o meu medo constante de ficar assim por mais tempo, aqui.

domingo, 2 de maio de 2010

Um pedaço de mim, minha mente, e minhas

Tem algo preso na garganta, corroendo o estômago, o corpo, o fígado. Há um vácuo, uma espera que tornou-se cômoda e temerosa. Voltou-se e disse: quero que saia por esta porta, não volte mais e deixe-me para os medos, porque em mim não há mais nada do que uma falsa esperança. Sinto o meu peso no teu corpo e minha cabeça rolando na lama. Diz: cavei minha cova com minhas próprias mãos e assim há de ser.



Romantismo exagerado, racionalismo de menos.